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E a chuva começa...
Como criança olho para o céu
Um sorriso invade meu rosto
Corro em torno das tuias
Balanço a pitangueira
Me molho inteiro...
Piso as poças de chuva
Balanço os cabelos agora todo molhado
Roupas encharcadas
Sapato nas mãos...
Liberto o coração
E dos meus olhos escorrem minhas chuvas
Que se misturam com as do céu...
Sinto-me girando num carrossel
Penso em ti
Que não estás aqui
E talvez nem pretendas estar...
Você é tão racional
Eu, menino tolo, todo emocional
Banho –me com as águas do céu
Chuva de verão
Acalma o coração
Subo para o meu apartamento
Tiro as roupas molhadas
Seco os cabelos
Sento-me aqui
Escrevo o que vivi
No coração uma certeza
Amo-te
Como me ama a Natureza...
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